terça-feira, 5 de junho de 2007

O Fluxo Nebuloso do Efeito Estufa Sulfuroso

Dó ré mí fá sol lá lá lá aqui acolá em qualquer lugar a vida é assim mesmo tanto quanto no desenrolar sem freio de uma venturosa visão a esmo em mil e uma táticas de guerrilha e bombardeios de fragmentos explosivos sopros de poeira cósmica sem rumo nem prumo quando nove entre dez pensadores falastrões profetas e charlatões elucidam a exclusão pessoal introversão distinção como meio para a cura do complexo de eremita eu digo a verdade é uma fagulha num palheiro situado entre a agulha e o vespeiro derradeiro sorrateiro comboio de neurônios em fluxo livre que evolui e polui aonde mutam sonhos em despertar bisonhos estigmas e enigmas de um saudoso criminoso de perfil lombroso nebuloso espírito do efeito estufa sulfuroso condenados estamos à nossa própria liberdade fugir fugir você até pode mas jamais se esconderá de sí mesmo seu reflexo complexo explode e a simplicidade é parte de um todo que carrega e renega a carga intransferível indefectível lei da vilania indelével na vila babilônia amônia verde passa mal sonrizal zumbinoll turbo genético nergétiko nervo asiático elixir parabólico aqüifero reático sou super ultra lunático de um lugar qualquer qualquer lugar é qualquer bem me quer mal me quer lá lá lá sol no sofá mí ré dó dó dódó canta de galo no poleiro có córócócó...

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