terça-feira, 25 de dezembro de 2007
O Verdadeiro Espírito do Natal
quarta-feira, 19 de dezembro de 2007
Sobre Amor e Explosões.
Minha cabeça é um míssil de longo alcance que aponta para alvos múltiplos, uma sinfonia amazônica que acaba em textos acelerados de alta octanagem.
Sobre a minha vida pregressa, meus relacionamentos nunca renderam nenhum futuro, até porque futuro, é algo para o qual não fui programado para enxergar. E no mais, as mulheres de hoje estão vencendo a guerra dos sexos e já assimilaram e assumiram todas as atitudes vorazes e predatórias que antes eram alusivas ao sexo masculino. Para mim o importante é viver o presente, eternamente no universo, quanto ao resto, tudo mais é relativo. Minha estampa é pura felicidade, motivação verdadeira, sei o que quero e não devo nada a ninguém. Meu objetivo é rimar hedonismo com heroismo e com isso moldar a realidade do meu quebra-cabeças existencial. Contudo o famigerado destino sempre reserva grandes surpresas e revelações sem precedentes, acontecimentos dignos de impacto cinematográfico, seja água com açúcar, sal, vinagre ou pimenta, o que importa é que quando a pessoa, neste caso a mulher certa surge, não há dúvida a totalidade do caminho está no olhar. Quantas estórias existem assim? Muitas? Poucas? Garanto que se procurarem haverão de encontrar alguma e esta aqui eu concedo a todos de bandeja. Os dois já se conheciam, mas viviam a vários anos-luz de distância, os séculos e as eras passavam e a vida seguia o curso natural de cada um até que, seus olhares se cruzaram como se fosse a primeira vez, conversaram como jamais haviam feito antes e descobriram que nasceram um para o outro. Uma sucessão de explosões vulcânicas e uma forte tempestade elétrica desencadeou os dominós para esta dupla que segue ensandecida na velocidade do som, com juras eternas em Doppler Effect, fazendo planos e dando vazão às suas próprias vidas e estórias. É uma verdadeira estória de amor.
quinta-feira, 13 de dezembro de 2007
Pessoas são Bucha
quarta-feira, 12 de dezembro de 2007
O Verdadeiro Espírito do Natal
Não Capitão, eu ainda não AssiSti !!
A noite escura oculta a fala
Na viatura explode a bala
A lei falada escrita a sangue
Que pactuada o mundo abrange
A luz de um brilho duradouro
É o seu pesar a peso de ouro
sexta-feira, 17 de agosto de 2007
Vox Interior
Alerta alerta a praga se propaga
Desperta desperta a chama não se apaga
Nove mil hecatombes balsâmicas
Vulcânicas laranjas mecânicas
Ninguém sabe ao certo sobre as linhas tortas
Se o fim está por perto
Ou serão aquelas
Proclamadas novas portas
segunda-feira, 6 de agosto de 2007
O RESSURGIMENTO DE BRAZARD.
terça-feira, 31 de julho de 2007
TROPICÁLIA MERCADO LIVRE.
A coisa se polariza em grupos, alguns jovens e outros já veteranos, que cultuam cegamente os valores disseminados por estes artistas e outros que se vangloriam em rejeitar os princípios apresentados pelos cabeças do movimento. Eu, pessoalmente, não me incluo em nenhum destes grupos, me interessam apenas a qualidade dos fatos e os ensinamentos que disto podem ser tirados.
Os tropicalistas foram revolucionários e se venderam por óbvias questões de sobrevivência, não foram guerrilheiros, não pegaram em armas, apenas utilizaram alguns signos referentes aos valores da causa revolucionária, seu campo de batalha foi o sistema de comunicação da época e a missão foi disseminar estas informações com apuro estético somado a urgência que a causa refletia. Muitos confundem e misturam os atributos dos artistas com os dos guerrilheiros que viviam na clandestinidade, eram realidades distintas, compartilhavam do mesmo conteúdo e a utilização dessas formas também foi distinta. A esquerda cultural e "festiva" foi uma coisa e a esquerda revolucionária armada foi outra e cada um participou nessas vertentes dentro de suas capacidades pois conheciam seu lugar. Quem teorizou, estabeleceu marcos e ainda se divertiu pode-se considerar satisfeito e quem levou tudo às últimas conseqüências, lutou, foi perseguido e preso também deve se considerar de alguma forma satisfeito pela corajosa experiência. Se alguns tropicalistas se venderam, então até nisso foram vanguarda, pois anteciparam o foco da realidade cultural/social de hoje, cujos valores são os da boa adequação ao sistema pois a sociedade já absorveu todas as porradas do passado e opera sistematicamente esvaziando e neutralizando qualquer expressão de conteúdo voraz e ofensivo transformando tudo em produto e isso os tropicalistas vislumbraram há exatos quarenta anos atrás.
terça-feira, 17 de julho de 2007
Orenas e antelhas.
O ser humano e a irrealidade.
Sampler, remix, citação e apropriação artística.
A despeito das frequentes discussões acerca dos direitos autorais e aos questionamentos sobre os potenciais criativos alheios, o cenário da música pop mundial está abarrotado de reciclagens, colagens, plágios, citações livres, homenagens e diversas formas de malandragem musical. Com isso, a absorção e a mistura de um gênero com ritmos diversos que resulta em estilos completamente diferentes tem sido a orientação natural nos últimos vinte anos.
No passado a coisa era um pouco diferente, há cerca de setenta, oitenta anos atrás, as orquestras populares dominavam o espaço do entretenimento e os cantores ou crooners personalizavam as criações de compositores em suas interpretações. As funções e atuações da cada um eram bem delimitadas. O cantor era o intérprete e o músico era o compositor e/ou executor da obra. Posteriormente com o estouro do Elvis Presley e mais adiante a mega explosão dos Beatles as diferenças que existiam entre os gêneros musicais de teatro e de dança de salão desapareceram . A semente dessa revolução foi o blues, com suas formas simplórias e intimistas de dois acordes e um conteúdo incrivelmente emocional e auto referente que acabou por influenciar uma geração de músicos que nada tinham a ver com aquela realidade que o blues abordava. O jazz já representava uma ponte entre o erudito e a música negra, entre a técnica apurada e o feeling, mas o momento em que o mínimo de conhecimento virou sinônimo de maior aproveitamento foi com o cruzamento do country e do blues e consequentemente as pedras não pararam mais de rolar. Embora apresentem um certo esgotamento criativo os aspectos da música de hoje são os mais diversos possíveis, mas podem ser bem observados e definidos em seu campo de visão e atuação, uma diversificada série de expressões antropofágicas, comunitárias, predatórias, autofágicas, a cópia, da cópia, da cópia, que copiou a que parecia original, tudo efêmero, tudo pelo fogo sagrado de uma originalidade impossível, parece a descrição dos modos de alguma civilização primitiva e não algo pertencente ao mundo moderno que vivemos, talvez um mero reflexo dessa era liberal, competitiva, da satisfação imediata e do êxito a qualquer preço. Antes de tudo, o fundamental é saber utilizar a informação musical ou literária que você tem nas mãos e que hoje em dia custa pouco, menos do que há quarenta anos atrás. Sintonize a sua parabólica mental e mãos à obra.
terça-feira, 10 de julho de 2007
Black'n'Blue
terça-feira, 3 de julho de 2007
Alienação do homem moderno.
Venho sendo alienado pela realidade. Embora nenhum homem seja uma ilha, lentamente estou me transformando numa. Claro que não vou enlouquecer no sentido convencional do verbo: sair pelado por aí jogando pedras nos automóveis e conversando com as moscas. Como o personagem central do meu romance "O Campo de Batalha Sou Eu" continuarei saindo de casa - duas doses generosas de uisque no bucho - usando minha máscara de javali para proteger-me dos javalis e distribuindo sorrisos, "como vais?" e "muito prazeres" mas há anos que sei: As coisas estão erradas. A crueldade dos ricos e a ignorância dos pobres - que os tornam presas fáceis e criminosos fadados à morte violenta - estão levando a sociedade ao suicídio.
- Fausto Wolff (Tentando Respirar Apesar da Avalanche!)
site oficial do jornalista e escritor que foi um dos editores do finado Pasquim: http://www.olobo.net/
quarta-feira, 27 de junho de 2007
segunda-feira, 18 de junho de 2007
O Terceiro Mundo Vai Explodir!!
Aqui e agora, refiro-me propriamente às formas de vida inteligentes que habitam este canto da galáxia e cuja auto-expressão seja o livre confronto direto e um posicionamento frente aos padrões diluídos e direcionados ao grande público, este que representa o principal alvo da indústria da cultura de massa, das arrasadoras mega-campanhas elaboradas e veiculadas para outdoors, totens, sorteios, horário nobre, novelas, celeiros de celebridades, partidos políticos, festas, eventos e promoções, iscas e anzóis desse imenso mar de tubarões.
Não tenho nada contra ninguém especificamente, pois todos nós, querendo ou não, constituimos o chamado público alvo, somos objetos das freqüentes balas perdidas dos tiroteios, rajadas, granadas e falsas blitz capitaneadas pelo famigerado mainstream. A odiosa Babilônia protagoniza esta incessante guerra meio-quente-meio fria, verdadeira cruzada pragmática pela selva contracultural não consumista. Acredito neste princípio idealista e extremo que sinaliza e brota nos quatro cantos do mundo, como boa erva, forte e plena na nobre e natural função de temperar e fertilizar o insalubre e árido território em que inadvertidamente vegetamos à espera da próxima "novidade". O terceiro mundo vai explodir!
sábado, 9 de junho de 2007
Sherlock Holmes
Pela emissão de gases poluentes
Meu caro Watson são elementares
Os intentos de cercear os emergentes
sexta-feira, 8 de junho de 2007
terça-feira, 5 de junho de 2007
O Fluxo Nebuloso do Efeito Estufa Sulfuroso
segunda-feira, 4 de junho de 2007
O Culto de Cthulhu.
A emoção mais forte e mais antiga do homem é o medo, e a espécie mais forte e mais antiga de medo é o medo do desconhecido, aquilo que é, o que já foi e o que poderia ter sido.
O Culto de Cthulhu, conto do fantástico escritor americano HP Lovecraft, explora o medo do desconhecido ao apresentar de forma fictícia toda uma mitologia própria, criativa e bem original baseada na "real" existência de estranhas criaturas ancestrais ao homem, descritos como seres funestos, cruéis, bizarros e monstruosos descobertos por vestígios e incidências no qual também revelavam há tempos inomináveis a corrente prática de um estranho culto em que eram venerados como força suprema. Em vista disso, o conto revela e expõe a total fragilidade e insignificância do ser humano bem como o seu medo primitivo frente aos enigmas da natureza. Esta referida condição humana tem sido o impulso da ciência no sentido de superar tais limitações. Contudo, os meios predatórios desta era de ferro, fogo e combustíveis fósseis, restos mortais de dinossauros e demais espécies extintas há milhões de anos, parece nos conduzir irreversivelmente à mencionada e desconcertante insignificância relativa ao eco sistema em que vivemos e que por fim, sinaliza, tal e qual um soturno e ameaçante eclipse, para um futuro idêntico ao dos referidos lagartos pré-históricos.
sexta-feira, 25 de maio de 2007
quinta-feira, 24 de maio de 2007
segunda-feira, 21 de maio de 2007
Nam MyoHo RenGue Kyo.
Os ensinamentos básicos do budismo são: Evitar o mal e fazer o bem para a superação dos sofrimentos de nascimento, crescimento, velhice, doença e morte, despertando no praticante a compreensão de seu verdadeiro lugar na realidade e sua pessoal e intransferível missão na vida. No budismo, dentre as suas diversas escolas e correntes, existe uma no Japão cuja propagação já atinge mais de 180 países, que prega o oposto do que a maioria de nós ocidentais assim entendemos como prática da filosofia budista. Não é o budismo tibetano do Dalai Lama. Os adeptos não precisam ser monges, não se isolam do mundo, não raspam a cabeça e não frequentam mosteiros. Esta prática se adequa à realidade de cada um. São pessoas que como eu e você levam uma vida normal e procuram atingir estados elevados de vida aqui e agora, praticando e entoando em casa o mantra da Revolução Humana que contém a eterna lei de causa e efeito: Nam Myoho Rengue Kyo.
Exemplos da prática do Nam Myoho Renge Kyo no You Tube:
http://www.youtube.com/watch?v=0g0ka540uEE
A cantora Tina Turner fala sobre a sua conversão ao Budismo:
http://www.youtube.com/watch?v=MOsr_ZOi-Jo&mode=related&search=
sexta-feira, 18 de maio de 2007
quinta-feira, 17 de maio de 2007
Mercurius Duplex
O mercúrio é um metal líquido e volúvel conhecido pelo homem desde a antiguidade.
Além de ser o planeta mais próximo do Sol, Mercúrio na mitologia romana é o deus encarregado de levar e trazer as mensagens de seu pai Júpiter. Sua indumentária e utensílios incluem uma bolsa, sandálias, um capacete com asas, e o caduceu. Dotado de enorme eloqüência, protetor do comércio, dos viajantes e dos ladrões. Tais atributos reportam sem dúvida à expressão livre da inteligência, a escala relativa no que cerne as diferenças entre um princípio e o seu contrário, o bem e o mal, o yin e o yang, a luz e a escuridão. Corresponde a Hermes na Grécia, deus condutor dos rebanhos, dos viajantes e comerciantes. Muito rápido e comunicativo, é o arquétipo dos mensageiros.
Posteriormente devido aos aspectos fluídicos e múltiplos deste metal, bem como a sua personificação mitológica, os alquimistas uniram estes conceitos heterogêneos e definiram a substância como o "espírito de Mercúrio", e chamaram-no muito adequadamente de "Mercurius Duplex" (O mercúrio de duas caras, dual). Durante a santa inquisição da Igreja Católica, "Mercurius Duplex" foi propositadamente associado a figura do diabo e considerado "inimigo da ordem vigente", " inimigo de Deus".
quarta-feira, 16 de maio de 2007
GG Allin nasceu em 29 de agosto de 1956 em New Haven nos EUA. Foi registrado pelo pai, um louco e fanático religioso, como Jesus Christ Allin. Morreu aos 37 anos em 28 de junho de 1993.
Cantor de punk rock que se tornou notório por suas performances ao vivo nas quais - assim como o precursor e veterano Iggy Pop - cometia todo o tipo de escatologia em pleno palco, se cortava com cacos de vidro e espancava aleatoriamente pessoas da platéia. Mais conhecido e comentado por suas atitudes do que por seu trabalho musical, gravou um volume significativo de material entre os anos 80 e o início dos 90.
Seguem abaixo, algumas declarações, trechos de depoimentos e fatos sobre a vida mais que selvagem deste maníaco extraidos do site/portal "A Barata", cujo link ao final vale a pena conferir:
GG Allin:
"Se você acredita no verdadeiro rock'n'roll underground, então é hora de fazer alguma coisa. A hora é agora de derrubar a situação e declarar guerra às gravadoras, estações de rádio, publicações, bares e qualquer um que promova a chamada "cena" que existe atualmente....".
"Sou o salvador underground do rock... minhas palavras e música guiarão meus seguidores e missionários no que for necessário para destruir o rock'n'roll como existe hoje e reconstruí-lo em meu nome... no nome da verdadeira rebelião e inconformidade. Ele deve ser devolvido aos párias e marginais."
"Se eu tivesse a oportunidade de passar um vídeo na MTV, seria um vídeo revolucionário - anarquia completa e caos... assassinato da polícia, violência e terror contra o sistema e o governo, assassinato do presidente, genocídio de estrelas do rock e empresários da indústria musical... sangrar as gargantas dos VJs da MTV e fazer uma orgia em seu sangue."
Kim Fowley, produtor e compositor veterano que já trabalhou com Lou Reed, Kiss e The Runaways:
"G.G. Allin é um herói! Ele é um mártir elétrico em um mundo cada vez pior... G.G. Allin não desperdiça sua vida. Ele vive uma vida dolorosa. G.G. Allin é 'o último dos selvagens'... Como Amy Fischer, como Charles Manson, como o Birdman de Alcatraz, G.G. Allin foi atirado nas trevas. Mas ele viu a luz..."
Michael Board, colunista da lendária revista da cena punk underground americana Maximum Rock'n'Roll:
"Eu estive no famoso último show de G.G. Allin em um velho posto de gasolina em Nova Iorque. Estava lotado de seus seguidores. G.G. adentrou o palco. Vestia apenas um tapa-sexo e coturnos. Logo ele tiraria o tapa-sexo. Cantando "I Am The Highest Power", ele parou de reclamar do microfone. "Você não passa de um frango!" gritou um rapaz loiro. G.G. se virou. "Ah, é?" ele gritou. Pegou o microfone e bateu na cabeça do rapaz. Bang! O loiro desabou. Um jorro de sangue saía de sua testa. Alguém puxou o corpo caído pelas pernas e tirou-o do caminho. "Eu sou um frango! Eu sou um frango!" gritava G.G., batendo sua cabeça nas portas de metal do que uma vez tinha sido uma garagem. Saía mais sangue de sua cabeça do que da testa do rapaz. Escorria pelo rosto e brilhava no seu peito... Um sujeito barbudo correu pela porta lateral, com a mão no olho esquerdo. Sangue entre os dedos. Mais pancadaria. A multidão recuava, à medida que um G.G. pelado avançava. Um, dois, três, quatro. Os feridos cambaleavam, empurrados em um caminho sangrento pela força da multidão. Do lado de fora, o guitarrista da banda de abertura jogou uma garrafa em um carro que passava. Um garoto se atirou na direção de um ônibus, subindo pelo capô e dando socos no para-brisa. O motorista assustado acelerou, atirando-o para o lado. Garrafas voavam por todo o lado. G.G. estava no meio da rua, ainda pelado. Se agarrou a um poste, batendo sua cabeça nele. Então ele andou em direção a seus fãs. Eles se apavoraram, um pisoteando o outro para tentar fugir. O sangue, agora em torrentes, lavava todo o corpo de G.G. Sirenes começaram a ser ouvidas. G.G. cruzou a rua, andando rápido. Uma dúzia de viaturas apareceram de todos os lados. Os tiras desceram, alguns de capacete. "Larguem essas garrafas" dizia a voz no megafone... Então tudo acabou... G.G. tinha fugido. Pelado, coberto de sangue. Desapareceu. Era domingo. Na segunda-feira de tarde o telefone tocou. Era Merle, irmão de G.G.. "G.G. morreu esta manhã", ele disse. "Ele morreu dormindo, de uma overdose de heroína". Rebelde, rude, violento, ele foi e continuará sendo o último delinqüente punk rocker. Este rapaz selvagem de Lancaster (New Heaven), quando vivo e na cadeia, costuma se proclamar: "eu sou o mestre do rock'n'roll e o terrorista número um!". O disco "Aloha from Dallas" foi gravado em 1985 e é pura vida, pura fúria, pura energia... Uma última mensagem do além. Uma rara performance de um homem que levou o rock'n'roll ao seu extremo.
Site A Barata:http://www.abarata.com.br/musica_bios_detail.asp?codigo=96
Assista GG Allin no You Tube...
http://www.youtube.com/watch?v=5M_oSpAXwaI&mode=related&search=
http://www.youtube.com/watch?v=yPxgVTuHkbM&mode=related&search=
http://www.youtube.com/watch?v=6F4b9KiAnbQ&mode=related&search=
...e divirta-se!
segunda-feira, 7 de maio de 2007
TORNEI-ME UM ÉBRIO.
Filho de italianos e fã de Enrico Caruso, começou cantando em bares, festas e serestas.
Tornou-se uma das vozes de maior popularidade da música brasileira a partir dos anos 20.
Foi membro integrante da Maçonaria.
Na década de 30 compõe dois de seus maiores sucessos: " O Ébrio" e "Coração Materno".
Cantor de voz lírica potente, soava lúgubre e histriônico ao interpretar valsas e operetas de conteúdo dramático que versavam sobre embriaguês, indigência extrema e matricídio.
A valsa "Flor do Mal" foi seu primeiro sucesso em disco datado de 1916, na Odeon (Casa Edison).
Gravou cerca de 137 discos em 78 rpm com 265 músicas, mais 10 compactos e 31 Lps.
Atuou em dois filmes : "O Ébrio" (1946) e "Coração Materno" (1951).
Foi casado com Gilda Abreu (1904 - 1979), cantora, escritora, atriz e cineasta.
Caetano Veloso regravou a canção "Coração Materno" em seu lp de estreia em 1968.
Ídolo de quatro gerações consecutivas, faleceu neste mesmo ano às vésperas de completar 74 anos ainda em evidência, no Hotel Normandie, em São Paulo, quando saía para participar de um show com Caetano Veloso e Gilberto Gil, que seria gravado para um programa a televisão.
Sua memória permanece com seu inconfundível registro de tenor. Seus fãs o elegeram como a Voz Orgulho do Brasil.
Clip do filme "O Ébrio".
http://www.youtube.com/watch?v=6AWiitgGqTc
sábado, 5 de maio de 2007
VUDÚ VALVULADO!!

O Qotsa impressiona pelo histórico de seus componentes: Josh Homme e Nick Oliveri queimaram os neurônios no legendário Kyuss
nos anos 90 e Dave Grohl (ex-Nirvana e atual Foo Fighters) já gravou e excursionou com este que vem a ser um dos comboios de maior classe dos anos 00:
QUEENS OF THE STONE AGE!!!
http://www.youtube.com/watch?v=9nz6Rq1Pvh0
http://www.youtube.com/watch?v=6NXxXRkJQSY
POR QUE O FUTURO É VORTEX?
O Futuro é Vórtex (Carlos Gerbase, Heron Heinz)
Caiu pra bandas do amanhã / Ele partiu pra não voltar / Ele levou seu talismã / Foi para Vórtex / Aonde o Sol já virou Lua / Ele precisa aprender a morrer / Mandando chumbo até o cano derreter / Ele não gosta do lugar / Está em Vórtex / Aonde o sol já virou lua / A barra é braba no futuro / Tá tudo no mesmo lugar / Lá também se nasce duro / Pra comer tem que matar / Ele precisa aprender a morrer / Mandando chumbo até o cano derreter / Te mantém ai na tua / Porque em Vórtex / O nosso amigo Sol há muito virou Lua
UM TURBILHÃO DE DÓLARES.
Já dá para turbinar o bolso ainda que mil furacões nos confinem ao calabouço.
Trechos de um interessante artigo extraido do jornal Folha de São Paulo:
http://www.geocities.com/fisicademais/noti/Frame31.htm
" O átomo é um vórtice; vórtice é o elétron e o núcleo; o vórtice compõe os centros e os satélites contidos no núcleo, e assim ao infinito. Existe uma belíssima hierarquia no Universo, de padrões que se repetem a distâncias variando de um planeta e sua lua até aglomerados contendo milhares de galáxias. São objetos girando em torno de outros, os de menor massa em torno dos de maior, em uma coreografia controlada pela gravidade."
Marcelo Gleiser
Professor de física teórica do Dartmouth College, em Hanover (EUA), e autor do livro "O Fim da Terra e do Céu"
Refletindo sobre os padrões do universo, podemos ver que os mesmos estão presentes nos aspectos que compreendem a natureza, o mundo animal e a humanidade com nossos sistemas sociais hierárquicos. Mentes eufóricas, meteóricas, centradas, descentradas, girando em torno de sí, de algo mais ou de menos... poeira, naves, gases e venenos.